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Jornalista desiste de apoiar lobby trans: “Tem mutilado crianças”

Megyn Kelly gravou um vídeo contando como, após 20 anos de parceria, ela não quer mais defender a causa

Leiliane Lopes - 09/06/2023 15h30 | atualizado em 09/06/2023 16h30

Jornalista Megyn Kelly

A jornalista Megyn Kelly, ex-apresentadora da Fox News e NBC News, dos Estados Unidos, revelou em vídeo os motivos que a fizeram deixar de ser uma apoiadora do movimento trans.

Ela relembra que no início dos anos 2000 decidiu defender os ativistas transgêneros e fazer questão de chamá-los pelo pronome correto, acreditando que essas pessoas tinham o direito de ser quem são, sem serem incomodados.

– Em 2018, na NBC, eu fui a host de programas com pessoas transgêneros, um deles inclusive tinha um segmento de “crianças transgêneros”. Eu liderei a audiência para aplaudi-los e encorajá-los para que aceitassem ser quem são – lembra Megyn.

Com o passar dos anos ela foi entendendo que havia algo errado até que, em 2020, ao ver homens biológicos vencerem mulheres nos esportes, ela passou a repensar seu posicionamento.

Mas não foi só isso, o ativismo trans nas escolas começou a interferir na forma como ela educa seus filhos.

– Escolas, como as de nossa Nova York, começaram a empurrar a ideia de que gênero é algo maleável como um menu de restaurante. Nossos filhos na terceira série eram constantemente questionados se estavam certos de que eram garotos. Depois, os termos garotos e garotas foram abolidos das escolas, os pais não iam às escolas mais buscar seus filhos ou filhas, mas sim seus estudantes – exemplifica ela que agora trabalha na SiriusXM.

Em 2021, Megyn Kelly se mudou para Connecticut pois não queria que os filhos crescessem educados com base nas teorias de gênero. Mas por lá não foi diferente.

Além disso, os noticiários foram bombardeados com informações sobre pessoas trans. Desde as questões esportivas, até crimes dentro de penitenciárias femininas, onde mulheres eram violentadas e ficavam grávidas de detentas trans.

Nesse tempo, a jornalista passou a ter contato com pessoas trans que desistiram da mudança e agora enfrentam os problemas deixados pela mutilação que sofreram em seus corpos.

– Aos poucos, vamos conhecendo pessoas que voltaram atrás na transição, pessoas corajosas o suficiente para assumir que a mudança foi um erro. Crianças que apenas estavam ansiosas, tristes ou até crianças no espectro do autismo empurradas às pressas para uma transição de gênero que parece mais uma agenda política do que uma preocupação legítima com a saúde mental das pessoas – comenta.

Hoje, ela convida as pessoas a se levantarem contra o “lobby trans” que “tem privado as mulheres de seus espaços” e tem mutilado crianças precocemente.

– Como podemos nos levantar contra tudo isso se somos coniventes? Como podemos lutar pelos fatos se defendemos essa ficção de que um homem pode se tornar uma mulher, que a transição é possível. Isso não faz sentido porque não é verdade, e nós sabemos que não é. E manter essa mentira está machucando muita gente, principalmente meninas e mulheres – diz.

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