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Inglaterra: MP diz que “partes da Bíblia não são mais apropriadas”

Pregador de rua foi processado por falar contra a homossexualidade para duas mulheres

Leiliane Lopes - 16/12/2022 16h53 | atualizado em 16/12/2022 16h57

Pregador John Dunn foi processado por pregar contra a homossexualidade nas ruas de Swindon, na Inglaterra Foto: Christian Legal Center

Durante a acusação de um pastor que pregava nas ruas no centro de Swindon, na Inglaterra, o Crown Prosecution Service (CPS), o Ministério Público da Coroa, disse que a Bíblia não é apropriada para a sociedade atual.

O pregador John Dunn, 55 anos, foi acusado de discurso de ódio por duas mulheres em novembro de 2020 por ter criticado a prática homossexual.

Processado, o pastor compareceu à audiência realizada em 13 de novembro deste ano e o CPS, responsável pela acusação, afirmou que partes das Escrituras Sagradas são ofensivas.

– Há referências na Bíblia que simplesmente não são mais apropriadas na sociedade moderna e que seriam consideradas ofensivas se declaradas em público – declarou o órgão.

Já os advogados do Christian Legal Center, que fizeram a defesa do pregador, disseram que as leis inglesas protegem a liberdade de opinião, expressão e religião.

Além disso, eles defenderam que transmitir a verdade bíblica não pode ser considerado um abuso, nem uma mensagem ofensiva.

A decisão da Justiça foi arquivar o caso, pois as duas mulheres que fizeram a queixa contra o pastor não compareceram ao tribunal.

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