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Igreja Católica considera novo mandato de Maduro ilegítimo

Nicolás pretende governar a Venezuela por mais 6 anos

Ana Luiza Menezes - 09/01/2019 19h27 | atualizado em 09/01/2019 19h28

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em encontro do Mercosul
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela Foto: Lula Marques/ AGPT

Nesta quarta-feira (9), a Conferência Episcopal da Venezuela (CEV) se manifestou quanto ao novo mandato de Nicolás Maduro. O órgão anunciou a posição da Igreja Católica em relação ao mandato de seis anos que o governante assumirá na quinta-feira, considerando-o ilegítimo.

– A pretensão de iniciar um novo período presidencial em 10 de janeiro de 2019 é ilegítima por sua origem, e abre uma porta para o desconhecimento do governo, porque carece de base democrática na justiça e no direito – afirmou a conferência, em comunicado.

A Igreja Católica venezuelana considerou que o país vive um regime sem respeito às garantias previstas na Constituição e aos mais altos princípios de dignidade do povo. O texto ressaltou ainda que a Assembleia Nacional (AN) é o único órgão do poder público com legitimidade para exercer soberanamente as suas competências.

A igreja tem relações tensas com o governo venezuelano desde que o movimento chavista chegou ao poder, em 1999, e foi considerada, na gestão de Nicolás Maduro, como um agente político de desestabilização do país.

*Com informações da Agência EFE

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