Camille Dornelles - 30/11/2018 14h39

Nesta sexta-feira (30) a rede de hotéis internacionais Marriott confirmou, por meio de nota, o vazamento de 300 milhões de clientes. A Procuradoria-Geral do estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos, abriu uma investigação para o caso.

– O que torna esse incidente sério é o número de pessoas envolvidas, a intimidade dos dados que foram roubados e o longo atraso entre o vazamento e a descoberta – afirmou o ex-promotor da Procuradoria-Geral Mark Rasch.

Segundo o comunicado da rede de hotéis, “uma investigação mostrou que alguém fez um acesso não autorizado, copiou e criptografou dados da base de clientes da Starwoods (um dos modelos de hotéis Marriott)”.

A empresa faz parte e suas cadeias de hotéis, que opera bandeiras como W Hotels, Sheraton, Le Méridien e Four Points em todo o mundo. Ao todo, 327 milhões de pessoas podem ter sido afetadas. A rede possui mais de 5 mil propriedades em mais de 110 países.

O vazamento afetou informações como nome, números de telefone, endereço de e-mail, número de passaporte, data de nascimento e informações de chegada e partida.

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