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Guaidó diz que, mesmo com ameaças, voltará à Venezuela

Nicolás Maduro ameaçou prende o autoproclamado presidente interino

Henrique Gimenes - 28/02/2019 16h57 | atualizado em 28/02/2019 17h50

Autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, afirmou, nesta quinta-feira (28), que planeja retornar à Venezuela em breve, mesmo após ter recebido ameaças do presidente do país, Nicolás Maduro. A declaração foi dada a jornalistas após um pronunciamento conjunto com o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.

No dia 23 de janeiro, Guaidó viajou para a Colômbia e participou de uma mobilização para tentar enviar ajuda humanitária à Venezuela. Ele foi ao país vizinho, mesmo após receber uma ordem judicial que o impedia de sair de seu país.

Após o episódio, Nicolás Maduro afirmou que Guaidó deve responder à Justiça, caso decida voltar, já que ele desrespeitou uma ordem do Tribunal Supremo. O autodeclarado presidente da Venezuela disse, no entanto, que retornará ao seu país, mesmo com as ameaças.

– Como todos sabem, eu recebi ameaças pessoais, familiares e também ameças de encarceramento por parte do regime de Maduro. Mesmo assim, isso não vai evitar o nosso retorno à Venezuela, neste fim de semana, no mais tardar na segunda-feira – destacou.

Ao longo da entrevista, Juan Guaidó disse ainda que a Venezuela passa por um regime ditatorial que prende e persegue adversários políticos.

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