Ana Luiza Menezes - 15/06/2019 20h00

A florista Barronelle Stutzman perdeu novo recurso perante a Justiça americana, após ter se recusado a fazer um arranjo de flores para um casamento LGBT. A Suprema Corte do Estado de Washington, nos EUA, decidiu por unanimidade que ela violou as leis anti-discriminação do Estado.

E 2013, a proprietária da loja Arlene’s Flowers, na cidade de Richland, recusou uma encomenda após alegar que o pedido ia contra suas crenças religiosas. A atitude foi vista como preconceito.

O procurador-geral de Washington e a União das Liberdades Civis Americanas abriram um processo contra Stutzman, no Tribunal Superior do Condado de Benton.

A florista recorreu, mas tem perdido todos os apelos judiciais. No início de junho, o juiz doo caso considerou que religião não deve causar tratamentos preconceituosos. Segundo ele, Barronelle não apenas recusou o trabalho, mas foi hostil ao casal LGBT.

A mulher pode ter que pagar multas e custas judiciais por violar a lei de não discriminação.

Leia também1 Confeiteiro que negou bolo a trans se sente perseguido
2 Confeiteiro é processado de novo por negar bolo a trans
3 EUA: Supremo apoia florista que não atendeu casal gay