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EUA: Exército começa a expulsar soldados que não se vacinaram

Secretária emitiu ordem para iniciar a "separação administrativa involuntária" dos militares

Pleno.News - 02/02/2022 19h02 | atualizado em 02/02/2022 19h15

Exército dos EUA começa a expulsar soldados que não se vacinaram Foto: EFE/EPA/JUSTIN LANE

Nesta quarta-feira (2), o Exército dos Estados Unidos começou a expulsar os mais de três mil militares que se recusaram a se vacinar contra a Covid-19. A secretária do Exército Christine Wormuth emitiu uma ordem para iniciar a “separação administrativa involuntária” dos militares que se recusam a ser imunizados contra o coronavírus e não têm qualquer isenção. As informações são da agência EFE.

– Os militares não vacinados representam um risco para a força e põem em risco a sua prontidão – apontou disse Wormuth, no documento.

No texto, ela pede que os comandantes cumpram a ordem “o mais rápido possível”.

Segundo números do Exército dos EUA, em 26 de janeiro, 96% dos militares ativos neste ramo das Forças Armadas estava totalmente vacinados, enquanto 3.350 rejeitaram a imunização e receberam uma reprimenda oficial. Além disso, cerca de 5.900 receberam uma isenção temporária.

O secretário da Defesa Lloyd Austin ordenou, em agosto de 2021, que todos os militares, tanto os ativos como os da reserva, fossem vacinados em conformidade com a ordem do presidente dos EUA, Joe Biden, para que todos os funcionários federais fossem imunizados contra a Covid-19. No entanto, Austin permitiu que cada ramo das Forças Armadas estabelecesse os seus próprios prazos. Tanto a Marinha como a Força Aérea começaram a dar baixa a militares não vacinados em dezembro.

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