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Sobre liberação de vacina, chefe da FDA nega pressão política

Stephen Hahn disse que declarações na imprensa sobre ameaça de demissão são imprecisas

Ana Luiza Menezes - 12/12/2020 15h51 | atualizado em 12/12/2020 15h59

Stephen Hahn, chefe da FDA Foto: EFE/EPA/YURI GRIPAS / Archivo

Neste sábado (12), Stephen Hahn, chefe da Food and Drug Administration (FDA), agência de regulação de medicamentos dos EUA, disse que a autorização do uso emergencial da vacina contra a Covid-19 da Pfizer e da BioNTech foi baseada na ciência e nos dados. Segundo ele, a decisão da entidade foi fruto de estudos criteriosos.

– A ciência e os dados guiaram a decisão do FDA – declarou.

De acordo com informações do jornal O Globo, Hahn ressaltou ainda que cientistas e funcionários da agência reguladora trabalharam 24 horas por dia para revisar as informações da vacina.

Além do resumo da Pfizer e da BioNTech, sobre o ensaio clínico de cerca de 40 mil voluntários, a FDA revisou dados originais do imunizante. Os estudos apontaram a segurança da vacina.

Ainda como parte de suas declarações, concedidas em uma entrevista coletiva virtual, na manhã deste sábado, Stephen disse que não é verdade que uma pressão política motivou uma decisão mais rápida na liberação da autorização do imunizante.

– Em primeiro lugar, as declarações na imprensa de que fui ameaçado de demissão se não fizéssemos (a autorização) até uma determinada data são imprecisas – afirmou.

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