Jade Nunes - 04/06/2018 10h22

A jogadora americana de futebol Jaelene Hinkle confirmou em entrevista ao The 700 Club, da Christian Broadcasting Network, na última quarta-feira (30), que saiu da seleção feminina dos Estados Unidos (EUA) em 2017 porque a equipe anunciou que usaria camisas em apoio ao orgulho LGBT em partidas internacionais.

– Eu me senti tão convencida em meu espírito que não era para eu usar aquela camisa. Eu me dei três dias para apenas buscar a Deus, orar e entender o que Ele estava me pedindo para fazer nesta situação. Eu sabia que no meu espírito eu estava fazendo a coisa certa. Eu escolhi obedecer a Deus – declarou Hinkle.

Na época, foi especulado que a jogadora deixou o time por causa da sua fé cristã e questões relacionadas à sexualidade e casamento. A americana ainda disse que não tem dúvidas sobre o plano de Deus para sua vida.

– Eu não questiono a bondade Dele. Sei que Ele é bom. Sei que Ele é fiel. Se eu não conseguir que uma equipe nacional me convoque novamente, isso faz parte do plano Dele e está tudo bem. Talvez fosse por isso que eu deveria jogar futebol – acredita.

Em 2015, Hinkle já havia se posicionado contra a questão quando a Suprema Corte dos EUA aprovou o casamento homoafetivo.

– Jesus não veio para salvar aqueles que já acreditavam Nele. Ele veio para que os homens e mulheres perdidos, rejeitados e abandonados O encontrassem e cressem. Acredito que, com cada fibra do meu corpo que o que foi escrito 2.000 anos atrás na Bíblia é, sem dúvida, verdadeiro. Não é um livro fictício. Ou você acredita, ou não acredita. Este mundo pode mudar, mas Cristo e Sua Palavra nunca irão mudar – afirmou na época.

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