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EUA começam campanha de vacinação contra o coronavírus

Enfermeira que atua em unidade de terapia intensiva de hospital em Nova York foi a primeira cidadã imunizada

Pleno.News - 14/12/2020 13h14 | atualizado em 14/12/2020 17h07

Enfermeira foi a primeira cidadã dos EUA a ser imunizada contra a Covid-19 Foto: EFE/EPA/Mark Lenniham

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (14) que a vacina contra o novo coronavírus produzida pelas companhias farmacêuticas Pfizer e pela BioNTech, começou a ser aplicada na população.

– As primeiras vacinas foram administradas. Parabéns, Estados Unidos! Parabéns mundo – escreveu o chefe de governo americano no Twitter.

A enfermeira Sandra Lindsay, que atua em unidade de terapia intensiva de hospital no bairro do Queens, em Nova York, foi a primeira cidadã a ser imunizada com a vacina contra o novo coronavírus em território estadunidense.

A imunização começou depois que, na última sexta-feira (11) à noite, a agência americana reguladora de alimentos e medicamentos (FDA) aprovou a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida por Pfizer e BioNTech, em regime de emergência.

No domingo (13), aviões e caminhões refrigerados começaram a distribuir as vacinas para as centenas de centros estabelecidos em todo o país, como parte de uma operação lançada pela Casa Branca com a ajuda do Pentágono, para facilitar a distribuição mais rápida.

Segundo o general Gustave Perna, encarregado pela logística, 145 pontos dos Estados Unidos, muitos eles hospitais, receberiam a vacina ainda hoje. Amanhã, seriam mais 425, e na quarta-feira outros 66. Ao todo, seriam distribuídas nos 50 estados americanos e territórios, doses para 2,9 milhões de pessoas.

Além disso, outras 2,9 milhões de doses estarão reservadas para quem foi receber o reforço da imunização, dentro de 21 dias, para que o agente imunizante seja 95% eficaz contra o novo coronavírus, conforme apontaram os testes clínicos.

Os primeiros alvos da campanha nos EUA serão os funcionários da saúde, todos que trabalham em instalações dedicadas ao atendimento médico, instituição de acolhimentos de idosos e centro para portadores de necessidades especiais, conforme indicou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças do país (CDC).

*EFE

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