Donald Trump na ONU: "Os EUA nunca serão socialistas"
Donald Trump na ONU: “Os EUA nunca serão socialistas”
O norte-americano ainda defendeu as soberanias nacionais e criticou o globalismo
Pedro Ramos - 24/09/2019 12h59 | atualizado em 24/09/2019 13h30
Nesta terça-feira (24), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez seu discurso na ONU e falou sobre a Venezuela, globalismo, China, Irã, entre outros assuntos.
– A Venezuela nos lembra que o socialismo não se trata de justiça, de igualdade, de ajudar os pobres e certamente não se trata do bem da nação. O socialismo representa apenas uma coisa: poder para a classe governante – declarou o mandatário.
Trump também afirmou que o seu país nunca será socialista. A fala do mandatário foi um recado à ala mais radical do Partido Democrata. Ele ainda fez críticas ao globalismo e defendeu as soberanias nacionais.
– O futuro não pertence aos globalistas. O futuro pertence aos patriotas. O futuro pertence a nações soberanas e independentes, que protegem seus cidadãos, respeitam seus vizinhos e honram as diferenças que tornam cada país especial e único – defendeu o republicano.
O líder norte-americano também falou sobre a China e disse que está em busca de um acordo comercial que não seja “ruim para os americanos”. Para ele, os chineses se beneficiam de suas políticas econômicas protecionistas, que dão vantagens aos produtores do país e prejudicam os Estados Unidos.
Trump ainda defendeu a sua política de combate a imigração ilegal e chamou as práticas dos ativistas de fronteiras abertas de “injustas”.
– Se você chegar aqui, não poderá entrar. Você será prontamente devolvido para sua casa. Você não será libertado em nosso país. Enquanto eu for presidente dos Estados Unidos, cumpriremos nossas leis e protegeremos nossas fronteiras (…) Hoje, tenho uma mensagem para os ativistas das fronteiras abertas, que se escondem na retórica da justiça social: suas políticas não são justas. Suas políticas são cruéis e más – afirmou o presidente.
Para o norte-americano, ninguém deve subsidiar o programa nuclear do Irã, pois o país deixa um “rastro de morte e destruição”.
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