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Dia de fúria: Protesto na Palestina já deixa mortos

Pelo menos duas pessoas, um palestino e outro não identificado, morreram durante os confrontos

Gabriela Doria - 08/12/2017 16h52 | atualizado em 08/12/2017 16h56

Após a decisão de Donald Trump de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, muçulmanos, árabes e palestinos de todo o mundo participaram, nesta sexta-feira (8), de um “dia de fúria”. O confronto entre palestinos e a polícia israelense já deixou, pelo menos, duas pessoas mortas.

Protestos contra decisão de Donald Trump ocorreram em várias partes do mundo, nesta sexta-feira Foto: EFE/Mohammed Saber

Um deles é um palestino que foi baleado pela polícia de Israel durante um protesto na faixa de Gaza. O outro é um homem não identificado que foi morto em circunstância parecidas, no leste da Palestina. De acordo com o Exército israelense, os manifestantes estavam queimando pneus e atirando pedras contra os soldados.

– Durante os levantes, soldados das IDF (Forças de Defesa de Israel) atiraram seletivamente contra dois principais instigadores e golpes foram confirmados – disse o Exército em comunicado.

Esta sexta-feira é o primeiro dos “três dias de fúria” convocado pelo Hamas. De acordo com eles, a decisão de Trump deve ser respondida com a intifada, movimento de reação dos palestinos contra a expansão do governo israelense.

Além da Palestina, foram registrados protesto na Jordânia, Indonésia, Malásia, Alemanha, Turquia e Índia.

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