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Covid: China relaxa restrições à mobilidade após protestos

Política de tolerância zero à Covid-19 despertou onda de manifestações no país

Thamirys Andrade - 07/12/2022 17h09 | atualizado em 07/12/2022 18h07

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Presidente da China, Xi Jinping Foto: EFE/EPA/ALEX PLAVEVSKI

O governo chinês voltou a relaxar, nesta quarta-feira (7), parte das rígidas medidas de restrições à mobilidade para conter a disseminação da Covid-19, em meio a uma onda de protestos contra a draconiana política de combate à doença no país.

Em comunicado, a Comissão Nacional de Saúde (NHC, na sigla em inglês) informou que pacientes diagnosticados com o vírus que não apresentem sintomas ou tenham uma versão leve da enfermidade poderão cumprir quarentena em casa, não mais em instalações supervisionadas pelas autoridades.

O órgão também eliminou a obrigatoriedade de realização de testes para acessar locais públicos, com exceção de hospitais, creches e escolas. A execução dos diagnósticos passará a ser isenta para pessoas que decidam migrar entre as diferentes regiões do país.

Pequim determinou ainda que, a partir de agora, as áreas que não detectarem novos casos de coronavírus por cinco dias consecutivos poderão automaticamente sair do lockdown, caso estejam nessa condição.

A nota acrescenta que as restrições mais rigorosas à circulação serão limitadas a regiões de “alto risco” para a Covid-19.

O anúncio acontece pouco mais de uma semana após uma série de manifestações em várias cidades chineses. Os participantes do ato reclamaram do alcance das medidas restritivas da chamada “política de tolerância zero à Covid”.

Em particular, houve grande insatisfação com a quarentena obrigatória em locais supervisionados pelo governo, que separaram familiares.

*AE

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