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Covid-19: EUA podem iniciar vacinação no fim de outubro

Centro de Controle e Prevenção de Doenças planeja início da vacinação entre o final de outubro e início de novembro

Pleno.News - 02/09/2020 20h34 | atualizado em 02/09/2020 20h41

Preço de vacina contra Covid foi anunciado pela americana Moderna Foto: Reprodução

Documentos do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, em inglês) revelaram que os Estados Unidos podem iniciar a imunização da população contra o novo coronavírus no fim de outubro ou no início de novembro. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (2) pelo jornal The New York Times.

Os documentos apontam, no entanto, que a campanha de imunização mais massiva acontecerá em 2021. Os textos foram enviados para as autoridades de saúde pública do país.

– Doses limitadas da vacina da Covid-19 podem estar disponíveis no início de novembro de 2020, mas o fornecimento da vacina aumentará substancialmente em 2021 – destacou um dos documentos.

Profissionais da saúde, moradores e funcionários de asilos, servidores da segurança pública, bem como trabalhadores de serviços essenciais formariam grupos prioritários na vacinação, conforme informou também a CNN.

O fornecedor das primeiras doses das vacinas não foi divulgado pelo CDC. O órgão defendeu ainda que os imunizantes primeiramente deverão ser aprovados e licenciados em caráter emergencial pela Food and Drug Administration (FDA), regulador americano com funções similares às da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do Brasil.

Em agosto, o presidente americano Donald Trump chegou a comentar a possibilidade da distribuição de vacinas no país antes das eleições de novembro.

Já na terça-feira (1º), os EUA informaram que não farão parte do programa da OMS que pretende garantir o acesso dos países a uma vacina contra a Covid-19 de forma igualitária.

– Os EUA vão continuar cooperando com seus parceiros para derrotar o vírus, mas não seremos restringidos por acordos multilaterais influenciados pela OMS corrupta e pela China – explicou o porta-voz da Casa Branca, Judd Deere.

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