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Cobras voadoras intrigam web e cientistas. Assista ao vídeo!

Espécie foi descoberta no século 19 por pesquisador alemão

Rafael Ramos - 03/07/2020 10h22 | atualizado em 03/07/2020 10h53

Cobras voadoras viraram tema de pesquisa científica Foto: Reprodução

Parece que a natureza resolveu contrariar o ditado popular “Deus não dá asas à cobra”. Natural do Sul e do Sudeste da Ásia, a espécie conhecida como Chrysopelea paradisi vive em cima das árvores e pode voar por até 24 metros de distância.

Apesar de ter sido identificado no século 19, pelo cientista alemão Friedrich Boie, esse tipo de cobra voltou a ser assunto na internet em meio à pandemia do coronavírus e os ataques causados por uma nuvem de gafanhotos.

Também chamada de cobra voadora do paraíso, elas foram tema de um estudo publicado por cientistas na revista Nature. O movimento de ondulação que a espécie executa foi estudado por uma equipe da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

Em estúdio, eles reproduziram o habitat do animal e induziram o salto das serpentes. Com sensores acoplados no corpo dos répteis, os pesquisadores reproduziram um modelo em 3D dos movimentos com e sem ondulações. Agora, eles pretendem usar o que observaram em robôs.

– Uma das conclusões deste estudo é que a ondulação aumenta a estabilidade das serpentes voadoras. Sem a ondulação, as cobras ainda percorrem uma distância horizontal, mas o que acontece é que elas falham e acabam tombando. Podemos usar o que descobrimos sobre a ondulação aérea e traduzir isso para os robôs, a fim de garantir um deslizamento bem-sucedido – afirmou o autor principal do estudo, Isaac Yeaton.

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