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China vê ameaça em satélites de Musk e estuda como destruí-los

Para militares, frota da Starlink poderia ser usada para interesses dos EUA

Thamirys Andrade - 05/06/2022 17h02 | atualizado em 06/06/2022 10h59

Elon Musk Foto: EFE/EPA/JUSTIN LANE

A China não está nada contente com o avanço da empresa de constelações de satélites fundada por Elon Musk, a Starlink. Cientistas das Forças Armadas chinesas consideram os equipamentos como uma ameaça à defesa da nação e estudam medidas para destruí-los caso julguem necessário.

De acordo com artigo publicado na revista China’s Modern Defense Technology, os satélites de Musk poderiam ser usados para rastrear mísseis hipersônicos, se chocar com satélites chineses a fim de destruí-los deliberadamente, além de tornar a transmissão de dados de drones e jatos dos Estados Unios ainda mais rápida. Há também o temor de que cargas militares norte-americanas pudessem estar sendo lançadas ao espaço junto dos novos satélites.

Como resultado, pesquisadores chineses sugeriram criar um sistema de monitoramento para vigiar cada um dos milhares de satélites de Musk que já estão em órbita e também os que serão lançados.

Para o Departamento de Defesa dos EUA, a China já possui tecnologia para começar uma destruição dos equipamentos e interromper a comunicação deles. No entanto, as medidas não seriam suficientes para derrubar todos os satélites de Musk.

Em 2021, a China registrou na ONU duas reclamações envolvendo a Starlink, afirmando que teve de realizar duas manobras emergenciais para evitar colisões de seus equipamentos com os satélites do bilionário.

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