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Buraco na camada de ozônio é o menor desde 1982

Informações da Nasa mostram redução da extensão ao menor nível registrado

Camille Dornelles - 22/10/2019 12h24

Tamanho do buraco na camada de ozônio atinge níveis baixos históricos Foto: Wikimedia

A Nasa divulgou, nesta terça-feira (21), que a extensão do buraco na camada de ozônio em 2019 foi o menor desde o início das medições, em 1982. Paul Newman, cientista-chefe da divisão de ciências da Terra da agência, afirmou que o benefício maior recai sobre o Hemisfério Sul.

– É uma ótima notícia para o ozônio no hemisfério sul. Mas é importante reconhecer que o que estamos vendo este ano é devido a temperaturas estratosféricas mais quentes. Não é um sinal de que o ozônio atmosférico está de repente em uma via rápida de recuperação – apontou.

A menor extensão foi registrada no dia 8 de setembro. Atualmente ele está com 6,2 milhões de quilômetros quadrados.

O buraco da camada vem diminuindo ao longo dos anos, especialmente depois da vigência do Protocolo de Montreal, com o qual países se comprometeram a substituir substâncias que prejudicam a camada de ozônio (os CFCs).

Na criação do protocolo, a ONU ainda declarou a data de 16 de Setembro como o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio na tentativa de aumentar a visibilidade do assunto.

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