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Boeing tem prejuízo de R$ 11 bilhões no primeiro trimestre

Empresa teve perda depois de dois acidentes com mesmo modelo em apenas quatro meses

Paulo Moura - 24/07/2019 11h53 | atualizado em 24/07/2019 12h04

Empresas aéreas estão impedidas de decolar com os 737 MAX enquanto modelo não for novamente liberado Foto: EFE/EPA/Gary He

A fabricante de aeronaves Boeing apresentou dados negativos em seu balanço relativo ao segundo trimestre de 2019. Os números apontam para um prejuízo líquido de 2,94 bilhões de dólares (R$ 11 bilhões). Como um dos principais motivos está o cancelamento de compras do Boeing 737 MAX, que foi forçado a não decolar por conta da investigação de dois acidentes que resultaram em 346 mortes no intervalo de apenas 4 meses.

Os valores negativos são os maiores da história da companhia para um intervalo de três meses, a gigante americana tem sofrido para se recuperar financeiramente após os acidentes de novembro do ano passado na Indonésia, com a empresa Lion Air que matou 189 pessoas e na Etiópia com a Ethiopian Airlines, em que 157 pessoas morreram.

Os aviões 737 MAX continuam impedidos de voar e só voltarão a decolar após uma nova aprovação do modelo por parte da Administração Federal de Aviação, dos Estados Unidos, a agência encontrou uma nova falha no modelo que, de acordo com a Boeing, deve ser consertada até setembro.

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