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Autora de Harry Potter rasga o verbo contra ideologia de gênero

"As verdadeiras vítimas dessa confusão foram mulheres e crianças", disse ela

Pleno.News - 06/02/2025 22h01 | atualizado em 07/02/2025 11h40

J.K. Rowling Foto: EFE/ Neil Hall

A escritora britânica J.K. Rowling fez uma publicação contra a ideologia de gênero, em sua conta na rede social X. Com sua visão contrária à participação de mulheres trans no esporte feminino, a autora da saga Harry Potter não poupou palavras para mostrar o quanto tal ideologia é prejudicial.

Tudo começou com Rowling elogiando uma fotografia em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assina uma ordem de execução para proibir que mulheres trans participem de competições femininas. A assinatura do documento aconteceu ao lado de muitas meninas crianças e adolescentes.

– Parabéns a cada pessoa da esquerda que tem feito campanha para destruir os direitos das mulheres e meninas. Sem vocês, não haveria imagens como essa – escreveu.

Em uma outra publicação, J.K. Rowling fez afirmações ainda mais fortes:

– A ideologia de gênero minou a liberdade de expressão, a verdade científica, os direitos gays e a segurança, privacidade e dignidade de mulheres e meninas. Também causou danos físicos irreparáveis ​​a crianças vulneráveis. Ninguém votou a favor, a vasta maioria das pessoas discorda, mas foi imposto, de cima para baixo, por políticos, órgãos de saúde, academia, setores da mídia, celebridades e até mesmo a polícia – disse ela.

A autora também foi alvo da militância e chegou a ser alvo de campanhas de cancelamento por se posicionar contra o ativismo trans.

Ela então continuou:

– Seus ativistas ameaçaram e praticaram violência contra aqueles que ousaram se opor a ele. Pessoas foram difamadas e discriminadas por questioná-lo. Empregos foram perdidos e vidas foram arruinadas, tudo pelo crime de saber que sexo é real e importa.

Rowling disse ainda que não há minorias sendo defendidas nessa pauta, mas sim “pessoas isoladas das consequências por sua riqueza e/ou status” que não estão presas em penitenciárias “com um estuprador de 1,93 metro que decidiu que seu nome agora é Dolores”, tampouco frequentam vestiários ou centro de crises nos quais há a permissão para que homens biológicos utilizem os mesmos espaços íntimos de mulheres biológicas.

– As verdadeiras vítimas dessa confusão foram mulheres e crianças, especialmente os mais vulneráveis, pessoas gays que resistiram ao movimento e pagaram um preço horrível, e pessoas comuns trabalhando em ambientes onde um pronome mal colocado pode fazer com que você seja vilipendiado ou rejeitado construtivamente – seguiu ela em sua crítica.

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