Atirador na Holanda pode ter agido por "motivos familiares"
Atirador na Holanda pode ter agido por “motivos familiares”
A família de um possível atirador descarta motivação terrorista
Camille Dornelles - 19/03/2019 12h34 | atualizado em 19/03/2019 12h41
A família de Gökmen Tanis, de 37 anos, falou sobre as motivações que levaram o homem a abrir fogo em uma praça de Utrecht, na Holanda. O crime aconteceu nesta segunda-feira (18) e a família falou à Justiça nesta terça.
De acordo com o tio, Mahmut Tanis, ele não tinha motivações terroristas. Afirmou ainda que a causa deve ter sido “assuntos familiares”. O pai também se manifestou sobre o caso e disse que não tem relação com o filho há anos.
– Não falo com meu filho há 11 anos. Se ele fez isso, deve pagar. Não tenho informações sobre seu estado psicológico durante o ataque – afirmou.
O homem teria sacado a pistola para atirar em uma mulher que viajava com ele dentro do bonde que passava pela praça. Testemunhas do ocorrido afirmaram que ele parecia ter “fixação” pela mulher e atirou contra ela e contra quem tentasse ajudá-la.
O tiroteio terminou com três mortos e cinco feridos. Tanis tem pelo menos nove antecedentes criminais desde 2012 por “crimes comuns”. Há duas semanas, ele teve que testemunhar em três casos: roubo de bicicletas na rua, roubo em uma loja de bicicletas e caso de estupro e maus-tratos a uma mulher, crime pelo qual ele foi preso por seis semanas.
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