Atirador em sinagoga será julgado por ódio contra judeus
Atirador em sinagoga será julgado por ódio contra judeus
Atentado no estado da Pensilvânia terminou com 11 mortos
Camille Dornelles - 28/10/2018 16h24 | atualizado em 28/10/2018 17h03
O autor do massacre deste sábado (27) dentro de uma sinagoga nos Estados Unidos poderá ser condenado a pena de morte pelo assassinato de 11 pessoas. Neste domingo (28), moradores foram até o local com flores e velas e homenagearam as vítimas.
O caso aconteceu por volta das 11h (horário de Brasília) durante um culto na Congregação Árvore da Vida em Pittsburgh, cidade do estado americano da Pensilvânia.
Segundo o promotor federal Scott Brady, o caso será tratado como crime de ódio contra judeus.
– Abordaremos isto como um crime de ódio. Nada faz indicar que alguém mais estivesse colaborando com ele, razão pela qual o enfocaremos como um crime de ódio, mas seguimos investigando – afirmou o promotor.
Brady reiterou que à medida que a investigação avança “fica mais claro que a motivação do assassino era puramente antissemita”.
– Na sinagoga, Bowers fez comentários a respeito do genocídio e sobre seu desejo de matar pessoas judias – ressaltou o promotor.
O promotor destacou ainda que nada indica que o suspeito fizesse parte de um complô organizado, mas atuou como um lobo solitário.
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