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Após demissões, Twitter pede que alguns funcionários voltem

Empresa afirmou que houve dispensas realizadas por "engano"

Thamirys Andrade - 07/11/2022 15h20 | atualizado em 07/11/2022 16h10

Twitter foi comprado por Elon Musk Foto: Unsplash

O Twitter decidiu voltar atrás na demissão de alguns funcionários e os contatou neste domingo (6) solicitando que retornassem a seus cargos. De acordo com a Bloomberg, a empresa alegou que algumas exonerações ocorreram por engano, enquanto outras aconteceram antes que os gerentes reconhecessem a importância do trabalho de seus subordinados para a nova empresa que Elon Musk pretende construir.

Sob a nova gestão, a empresa dispensou metade de sua equipe, um total de 3.700 pessoas, a fim de cortar gastos. Alguns entraram com ações contra o Twitter, acusando a empresa de violar a Lei Federal de Notificação de Ajuste e Retreinamento do Trabalhador. A legislação orienta que, em caso de empresas com mais de 100 funcionários, haja um aviso prévio de 60 dias antes de demissões em massa.

Segundo trabalhadores, a empresa chegou a praticamente extinguir equipes de setores como direitos humanos, ética de aprendizado por máquina e curadoria de conteúdo.

Musk adquiriu o Twitter pelo valor de 44 bilhões de dólares, o equivalente a R$ 220 bilhões, após seis meses de negociações.

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