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Camille Dornelles - 15/03/2019 09h11 | atualizado em 15/03/2019 09h25

Mesquita em Christchurch, Nova Zelândia Foto: EFE/Christophe Petit Tesson

Após o atentado terrorista em duas mesquitas da Nova Zelândia, nesta sexta-feira (15), outros países decidiram reforçar a segurança nos templos religiosos. França e Reino Unido foram os primeiros a anunciarem as medidas.

O ministro de Interior da França, Christophe Castaner, afirmou que todos os espaços religiosos do país ganharam “a maior vigilância”. Pelo Twitter, ele também pediu que os governadores franceses “reforcem a segurança nos lugares de culto”.

O ministro francês também manifestou sua “solidariedade” ao povo neozelandês, condenou “o odioso ataque terrorista de Christchurch” e deu o seu apoio à polícia do país da Oceania em sua ação “contra o ódio e a barbárie”.

Segundo a polícia britânica, as patrulhas em torno de mesquitas do Reino Unido foram intensificadas. As forças da ordem também manterão contatos com comunidades de diferentes religiões para aconselhá-las sobre a melhor maneira de reforçar a segurança dos seus templos.

O responsável pela unidade antiterrorista da Polícia Metropolitana inglesa, Neil Basu, lamentou a tragédia.

– Estamos acompanhando de perto os eventos na Nova Zelândia e enviamos as nossas condolências a todos os afetados – afirmou Basu.

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