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Agentes do Serviço Secreto são transferidos após ataque a Trump

Alguns agentes agora desempenharão funções administrativas ou trabalharão em casa

Pleno.News - 23/08/2024 15h14 | atualizado em 23/08/2024 18h06

Donald Trump em Butler Foto: EFE/EPA/DAVID MAXWELL

Vários membros do Serviço Secreto dos Estados Unidos pertencentes ao escritório de Pittsburgh ou à equipe de segurança do candidato republicano e ex-presidente Donald Trump foram transferidos para funções administrativas por falhas na operação de proteção a ele, que sofreu um atentado no dia 13 de julho durante um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia.

De acordo com relatos da imprensa americana nesta sexta-feira (23), os agentes, alguns dos quais estavam envolvidos no planejamento do comício em Butler, agora desempenharão funções administrativas ou trabalharão em casa.

Um dos envolvidos, segundo a emissora CBS News, é o chefe do escritório de campo de Pittsburgh. De acordo com a Fox News, pelo menos cinco pessoas foram afetadas: um membro da equipe de proteção pessoal de Trump e quatro membros do escritório de campo do Serviço Secreto em Pittsburgh.

A divisão de assuntos internos do Serviço Secreto ainda está investigando como o homem de 20 anos identificado como Thomas Crooks conseguiu disparar oito tiros de um telhado perto de onde Trump estava realizando um comício ao ar livre e feriu o ex-presidente na orelha.

A então diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle, acabou se demitindo dez dias depois do ataque ao ex-presidente por causa de erros na segurança no comício e depois de afirmar que a tentativa de assassinato foi a “maior falha operacional” da agência “em décadas”.

Na semana passada, o Serviço Secreto aprovou um plano para aumentar a segurança de Trump que inclui o uso de painéis de vidro blindados. Normalmente, o equipamento à prova de balas só é fornecido aos presidentes e vice-presidentes quando considerado necessário para aparições ao ar livre.

Na última quarta (21), sob segurança reforçada, o candidato republicano realizou o primeiro comício em lugar aberto desde a tentativa de assassinato. O local foi a cidade de Asheboro, no estado-chave da Carolina do Norte, onde Trump foi protegido justamente por painéis de vidro.

*EFE

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