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Acusado por massacre em sinagoga se declara inocente

Robert Bowers matou 11 pessoas e enfrenta 44 acusações nos EUA

Ana Luiza Menezes - 01/11/2018 16h40

Sinagoga Árvore da Vida, em Pittsburgh, Pensilvânia Foto: EFE/Vincent Pugliese

 

Robert Bowers, suspeito de matar 11 pessoas no sábado passado em uma sinagoga na Pensilvânia, se declarou inocente. Nesta quinta-feira (1), ele se pronunciou em um tribunal federal em função das 44 acusações que enfrenta.

Bowers, de 46 anos, também pediu para que o caso seja avaliado por um júri popular. Porém, o documento oficial ainda não estabeleceu uma data para o início do julgamento. O texto afirma apenas que o procedimento terá duração de três a quatro semanas.

O documento foi registrado nesta quinta-feira, durante a primeira audiência preliminar do caso, para o Distrito Oeste da Pensilvânia, em Pittsburgh.

Na segunda-feira passada, o juiz responsável pelo caso decidiu aceitar o pedido da promotoria para que Bowers espere a resolução do julgamento preso sem fiança.

O acusado pode receber uma condenação máxima de pena de morte ou prisão perpétua, mas ainda terá que esperar até que a advocacia do Estado realize uma solicitação de pena.

Enquanto atirava indiscriminadamente, no sábado passado, ele gritou que tinha que “matar todos os judeus”. Suas mensagens antissemitas levaram a promotoria a considerar o fato como um crime de ódio.

A imprensa também localizou várias mensagens publicadas pelo suspeito em redes sociais empregadas por grupos supremacistas americanos nas quais alardeava sobre seu arsenal. Nas postagens, ele também expressava ódio à comunidade judaica.

*Com informações da Agência EFE

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