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Universal rebate matéria da revista Veja: “Fake News”

Instituição afirmou que a reportagem estimula o preconceito contra os fiéis

Pedro Ramos - 14/12/2019 20h36 | atualizado em 15/12/2019 17h41

Igreja Universal Foto: Reprodução

A Igreja Universal publicou uma nota com críticas para uma reportagem da revista Veja sobre uma suposta crise e revolta de fiéis contra a instituição em países como Angola e São Tomé e Príncipe.

A entidade religiosa acusa o veículo de publicar uma “fake news” e “apenas um curto e incompleto resumo das informações” que foram enviadas ao jornalista. Além disso, foi dito que a matéria ajuda a reforçar o “ódio e o preconceito religioso contra a Universal e seus 10 milhões de fiéis e simpatizantes”.

De acordo com a entidade, oito pastores angolanos foram desligados por conta do “descumprimento do estatuto, com uma clara quebra de hierarquia e desrespeito à doutrina da Universal, além de um desvio de conduta moral”.

Em relação a acusação de que a igreja se aliou com a Polícia local para prender o pastor Iudumilo da Costa Veloso, de São Tomé e Príncipe, foi dito que a instituição “vinha sofrendo agressões e ameaças, com mentiras e ataques contra oficiais da Universal espalhados por redes sociais e aplicativos de mensagens” e que o “ex-pastor confessou à Justiça do país africano que mentiu e caluniou contra a instituição e seus membros e, assim, cometeu um crime pelas leis costa-marfinenses. Em seu depoimento às autoridades locais, ele afirmou que usou perfis falsos em redes sociais e aplicativos de mensagens para espalhar mentiras contra a Universal”.

– Trata-se de fake news facilmente desmentida pelo fato de que muitos bispos e pastores da Universal, em todos os níveis de hierarquia da Igreja, têm filhos – inclusive em Angola. O que a Universal estimula, é o planejamento familiar, debatido de forma responsável por cada casal. Cada indivíduo é livre para manifestar sua vontade – afirmou a Universal sobre acusação de que obriga os líderes religiosos a se esterilizarem.

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