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Um dos cardeais brasileiros não poderá votar na escolha do papa

Entenda o que diz a Constituição Apostólica do Vaticano

Thamirys Andrade - 21/04/2025 11h06 | atualizado em 21/04/2025 12h06

Raymundo Damasceno Foto: Frame de vídeo / YouTube / Torino2024

Entre os oito cardeais brasileiros, um deles não poderá votar no conclave que definirá o sucessor do papa Francisco, que morreu aos 88 anos na madrugada desta segunda-feira (21). Trata-se de Raymundo Damasceno, arcebispo emérito de Aparecida.

O motivo é que o líder católico brasileiro tem 88 anos, ou seja, já passou do limite da idade para votar. A Constituição Apostólica do Vaticano determina que apenas cardeais com menos de 80 anos podem exercer direito ao voto nos conclaves.

Entretanto, Damasceno ainda assim fará parte do Colégio dos Cardeais, que assume as responsabilidades para garantir a continuidade da liderança da Igreja Católica enquanto o posto do papa está vazio.

Para definir quem será o próximo papa, é necessário que o nome escolhido tenha dois terços dos votos, o que pode levar diversas rodadas de votação.

Entre os nomes brasileiros que estão nas opções estão Sérgio da Rocha (Primaz do Brasil e arcebispo de Salvador, 65 anos), Jaime Spengler (presidente da CNBB e arcebispo de Porto Alegre, 64 anos), Odilo Scherer (arcebispo de São Paulo, 75 anos), Orani Tempesta (arcebispo do Rio de Janeiro, 74 anos), Paulo Cezar Costa (arcebispo de Brasília, 57 anos), João Braz de Aviz (arcebispo emérito de Brasília, 77 anos) e Leonardo Ulrich Steiner (arcebispo de Manaus, 74 anos).

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