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Sarah Sheeva se pronuncia sobre tragédia em Linhares

Nas redes sociais, pastora disse que considera esse crime como um dos mais horríveis que já aconteceram no Brasil

Ana Luiza Menezes - 25/06/2018 18h36 | atualizado em 02/07/2018 18h49

Sarah Sheeva disse que considera esse crime contra os meninos de Linhares como um dos mais horríveis que já aconteceram no Brasil Foto: Arte/ Pleno.News

Nesta segunda-feira (25), a pastora Sarah Sheeva usou as redes sociais para se manifestar sobre o crime praticado pelo pastor Georgeval Alves contra o filho e o entiado, em Linhares, no Espírito Santo.

– Considero esse crime como uma das coisas mais horríveis e devastadoras que já aconteceram em nossa nação. Ele reflete várias coisas, tanto no ponto de vista dos crentes como dos não-crentes. Quero alertar a todos sobre a importância de acompanharem as notícias sobre esse caso. Ainda não temos noção das consequências de uma tragédia dessas para a propagação da Verdade do evangelho em nossa nação – disse ela.

A pastora afirmou ainda que os cristãos devem ler livros que relatam a ação de satanistas infiltrados em igrejas.

– Há muitos anos tenho visto esses temas serem silenciados nas igrejas, porém precisamos falar dessa realidade com urgência. Precisamos entender o que espiritualmente está por trás de uma tragédia dessas, e precisamos entender o que isso significa no mundo espiritual e seu impacto também no mundo natural – escreveu em seu post do Instagram.

Sara Sheeva também alertou que nem todas as pessoas que afirmam que são cristãs, de fato andam de acordo com os princípios de Cristo.

– E hoje, nem todos que se dizem pastores, são pastores. Minha alma dói com toda essa realidade – afirmou.

Para finalizar sua declaração, ela disse ainda que transformará sua dor em oração por justiça e pelo Brasil. Sara Sheeva deixou ainda um aviso, chamando seus seguidores a terem temor a Deus.

– Em Jesus Cristo, a justiça será feita principalmente na eternidade. De Deus ninguém zomba e sai impune – concluiu.

Georgeval foi acusado pela Polícia Civil por estuprar, agredir e queimar vivos o filho Joaquim Alves, de 3 anos, e o enteado Kauã Salles Butkovsky, de 6. O crime ocorreu no dia 21 de abril, na casa da família. Na semana passada, a esposa dele, Juliana Salles, também foi presa sob acusação de que sabia dos abusos físicos e psicológicos sofridos pelos filhos. Segundo a Justiça, a mulher também estaria a par do plano de Georgeval Alves de usar a igreja para se promover socialmente.

 

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