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Pastor Rodrigo Mocellin está sendo processado por homofobia

Líder cristão comparou movimento LGBTQIA+ à marca da besta ao defender o jogador de vôlei Maurício Souza

Pleno.News - 01/04/2022 11h54 | atualizado em 01/04/2022 15h39

pastor Rodrigo Mocellin
Pastor Rodrigo Mocellin Foto: Reprodução / Instagram

O pastor Rodrigo Mocellin está sendo processado por homofobia em razão de um tuíte feito por ele em defesa do jogador de vôlei Maurício Souza, demitido após se posicionar contra o movimento LGBTQIA+. Na publicação, o líder cristão fez um paralelo entre a militância e a marca da besta descrita no livro bíblico de Apocalipse.

– A marca da besta é esta: LGBT. Se não aceitá-la, você sofrerá sanções financeiras. O jogador Maurício Souza rejeitou a marca e foi despedido – escreveu Mocellin.

Em vídeo publicado no YouTube no último dia 23, o pastor falou sobre sua declaração e manteve seu posicionamento.

– A besta de Apocalipse representa um ser escatológico que há de perseguir o povo de Deus exigindo adoração. Aqueles que não se curvarem à besta não poderão comprar ou vender, diz o texto bíblico. Ou seja, todos aqueles que não se sujeitarem à besta terão dificuldade para negociar. Então, eu peguei essa ideia e apliquei ao movimento LGBT, porque tem tudo a ver. Simplesmente por que alguém decidiu expressar sua opinião que os contraria, eles não hesitaram em arrancar um emprego de um pai de família – disse o líder religioso.

Mocellin afirmou que sua fala não se aplica às pessoas gays em si, mas ao movimento LGBTQIA+, que, segundo ele, é “um dos grupos mais intolerantes que existe”.

– Apliquei a ideia da marca da besta ao movimento LGBT. Sim, ao movimento, não ao gay em si. Pois há uma enorme diferença entre o movimento LGBT e o gay. Tanto que muitos gays não se identificam com o movimento por ver nele um grupo cruel e intolerante que faz de tudo para destruir a vida daqueles que ousam não prestar continência a eles. Até arrancar o emprego de um pai de família e a liberdade de um pastor. Hoje o movimento LGBT é um dos grupos mais intolerantes que existe. Experimente discordar deles e veja o que é fúria – acrescentou.

O pastor finalizou o vídeo pedindo orações por ele e todos os líderes cristãos que “não têm medo de se posicionar e que amorosamente pregam o Evangelho que tem o poder de salvar as pessoas”.

– Eu descendo de homens acostumados a ir para a prisão e ir para a fogueira. Não será um processo que irá me atemorizar. Por amor, nós vamos continuar pregando o Evangelho, pois só o Evangelho tem o poder para salvar as almas humanas e libertar os homens de seus pecados – concluiu.

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