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“Não querem que você pregue contra o pecado”, diz advogado

Especialista ensina a pastores que a legislação brasileira garante a liberdade de culto

Leiliane Lopes - 22/09/2022 15h43 | atualizado em 22/09/2022 15h46

O advogado Tiago Vieira é especialista em direito religioso Foto: Reprodução Instagram

O advogado Thiago Vieira, do Instituto Brasileiro de Direito Religioso (IBDR), fez um alerta aos pastores sobre o aumento da perseguição aos cristãos no Brasil por parte de movimentos representantes de minorias com apoio da grande mídia.

Segundo ele, o Brasil subiu algumas posições no ranking de perseguição religiosa graças a esses grupos que querem impedir os cristãos de pregar a verdade.

– Você sabe a posição que o Brasil pontuou no ano passado? Posição 125 entre 168 países. Quase entrando naqueles países que têm perseguição severa – revelou o advogado aos participantes da Convenção Estadual das Igrejas Evangélicas Pentecostais O Brasil para Cristo, em Gramado (RS).

Thiago citou dados da pesquisa do Instituto Pew Research, dos Estados Unidos, que analisa duas formas de perseguição: governamental e por instituições sociais. A análise seria de 2021.

– O Brasil fechou igrejas [na pandemia], o Brasil tem grupos minoritários que querem que você não pregue sobre pecado. A grande mídia não quer que o pastor ensine e pregue sobre o pecado e isso está revertendo nos indicadores de liberdade de culto – explicou.

O advogado citou casos conhecidos de perseguição contra cristãos no Brasil, entre eles os processos movidos contra a pastora Ana Paula Valadão, o pastor Jorge Linhares e a Escola Recanto do Espírito Santo de Itaúna (MG), entre outros.

Para quem não se lembra, a líder do Diante do Trono é alvo de uma ação civil pública junto ao Ministério Público Federal (MPF) sob acusação de homofobia por ter ligado a Aids a homossexuais.

Em julho de 2021, o pastor da Igreja Batista Getsêmani, Jorge Linhares, também foi investigado por homofobia por uma campanha feita por alunos do Colégio Batista Getsêmani dizendo que menino é menino e menina é menina.

Já a escola católica particular da cidade mineira foi processada por distribuir aos pais e alunos um material informativo sobre assuntos como ideologia de gênero e comunismo.

Todos esses casos foram movidos por grupos LGBTQ+ contra cristãos. O IBDR entra como defesa de muitos desses líderes cristãos perseguidos politicamente pelo ativismo de esquerda.

 

 

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