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Michelle durante culto no Rio: ‘Cremos numa nação curada’

Primeira-dama esteve na ADVEC, nesta quinta-feira

Pleno.News - 20/10/2022 21h51 | atualizado em 21/10/2022 12h10

Primeira-dama Michelle Bolsonaro Foto: Reprodução/Print de vídeo YouTube ADVEC - Assembleia de Deus Vitória em Cristo

Nesta quinta-feira (20), a primeira-dama Michelle Bolsonaro esteve na Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), no Rio de Janeiro, para participar de um culto especial das Mulheres Vitoriosas.

A programação também contou com a presença das cantoras Jozyanne, Midian Lima, Eyshila e Rachel Malafaia. O culto marcou a celebração de aniversário da pastora Elizete Malafaia, esposa do pastor Silas Malafaia.

Michelle foi convidada a deixar uma breve palavra. Ela relembrou os anos que fez parte da ADVEC e expressou alegria por estar vendo irmãos e amigos novamente.

Em seguida, a primeira-dama relatou seus desafios e escolhas.

– Eu tenho muito orgulho de saber de onde eu vim e ser obediente ao Senhor. (…) Na verdade, não é fácil estar à frente de uma Presidência. Deus, ele realmente escolhe aqueles que se escondem, né? E eu, nos dois primeiros anos, eu fiz muita birra com Deus, porque eu falava: “Eu não queria estar aqui, Senhor”. (…) Eu sempre fui uma dona de casa, porque eu escolhi ser dona de casa. A mulher pode estar onde ela quiser. Mas eu escolhi cuidar das minhas filhas, não terceirizar a educação delas. E escolhi cuidar do meu marido para que ele tivesse paz e serenidade para ir a Brasília toda semana. E quando eu chego em Brasília, veio a depressão, veio o medo, veio a angústia. (…) Eu não queria ser uma primeira-dama de enfeite. E quando eu cheguei, eu vi que a gente não tinha nenhuma estrutura para trabalhar, até porque a gente não teve nenhuma primeira-dama atuante. (…) E a minha tristeza e a minha depressão foi por chegar em Brasília e não dar continuidade a um trabalho. A sensação que eu tinha era que o Brasil tinha sido descoberto no dia 1º de janeiro de 2019 – falou.

Ela também destacou a importância de orar pela juventude brasileira.

– E nós temos que orar pelos nossos jovens. Porque, infelizmente, são massa de manobra dentro das universidades. É muito fácil falar que vai votar no Partido das Trevas com um Iphone na mão. É muito fácil falar que vai votar no Partido das Trevas cursando uma faculdade paga pelos seus pais. Não sabe o que é um comunismo. Não sabe o que é passar fome. Não sabe o que é ter que sair da sua nação. Mas nós estamos orando para que Deus venha agir na vida dos nossos jovens. Nós cremos numa nação curada. Nós cremos numa nação liberta. Porque o outro lado ficou 16 anos no poder e nada fez. Não conseguiu concluir nem as obras. Não conseguiu levar água para o Nordeste e hoje está prometendo picanha – disse.

 

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