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Irã liberta cristãos que foram presos por causa de sua fé

País de predominância islâmica é um dos que mais persegue cristãos no mundo

Rafael Ramos - 07/04/2020 11h45 | atualizado em 07/04/2020 13h22

Amin Khaki foi liberto da prisão no Irã Foto: Divulgação/Portas Abertas

Em 9º lugar na lista de países que mais perseguem cristãos, o Irã, com predominância do Islamismo, libertou cristãos que estavam presos por causa de sua fé. A decisão se deve aos casos de coronavírus no país, que contabiliza 62.589 contaminados, além de 3.872 mortes e 24.236 pessoas curadas.

Um dos cristãos libertos é Amin Khaki, que foi preso em 2017, junto com outros quatro fiéis, quando sua casa foi invadida por agentes da polícia iraniana. Em março de 2019, Khaki foi condenado a 14 meses de prisão por “propaganda contra o regime e estabelecimento de igrejas domésticas”.

Os outros quatro cristãos presos com Amin foram condenados a quatro meses por propaganda contra o governo e soltos em outubro após cumprimento da pena. Outro cristão libertado definitivamente é Rokhsarem Ghanbari, que cumpria sentença por propaganda contra o sistema.

Apesar de estarem livres, as famílias de Amin e Ghanbari pedem orações para que eles possam se restabelecer emocional e espiritualmente, além de terem direito à retomarem suas vidas e atividades normais. Ainda há cristãos presos no Irã e expostos ao coronavírus. Muitos são detidos pelo simples motivo de estabelecer uma igreja doméstica.

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