Influenciadora fala da questão espiritual por trás do Labubu
Bonecos "monstrinhos" viraram febre entre crianças e adultos
Monique Mello - 24/05/2025 18h36 | atualizado em 26/05/2025 12h39

Uma das novas tendências do momento é o Labubu. O boneco com aparência “monstruosa” virou chaveiro e item de coleção de celebridades como Kim Kardashian e é uma criação do designer Kasing Lung, de Hong Kong, na China. Com dentinhos afiados, olhos grandes e pelo colorido, o boneco tornou-se muito popular nos últimos meses. A influenciadora cristã Karina Milanesi resolveu fazer uma análise sobre o bonequinho que pode não ser “inofensivo” quanto parece.
Por meio de stories do Instagram, nesta sexta-feira (23), Karina começa dizendo que estranha sempre que “algo estranho ganha uma grande notoriedade”, porque ela estuda a influência do mercado na pessoas, sobretudo nas crianças.
– E quando falo isso, falo da questão espiritual. Tudo é espiritual! Então se você não tem princípios bíblicos e não se importa muito com a questão espiritual, pode pular esses stories. E não é pra ser grossa não, mas é porque provavelmente você vai achar tudo uma besteira – adverte, citanto a Palavra em 1 Coríntios 2:14.
– Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente – diz o trecho bíblico.











Usando uma definição da internet sobre o que são os Labubus, a influenciadora destaca: “conhecido por sua aparência ‘feia-fofa’, que mistura elementos macabros com carisma”. Ela também destaca as descrições “grotesco e fofo”, “estética lúdica e sombria”.
O artista Kasing Lung criou os monstrinhos inspirado no folclore nórdico e em contos de fadas europeus.
– O artista tem inspirações totalmente espirituais, e nós queremos pensar que é só um bichinho estranho! Tá todo mundo usando? Então tá de boa! – ironizou.
– A questão aqui não é julgar o que ele acredita, mas sim uma reflexão sobre o que você propaga, quando diz acreditar em algo. Ele é claro sobre o que acredita e o que propaga, e é isso! E você? – questiona.
Karina adverte ser necessário estar atento aos detalhes, porque “o mal já tem cara de mal e mesmo assim estamos nos atraindo por ele, sem questionar”.
– A necessidade de pertencimento está nos levando a não raciocinar mais e a abdicar de quem nós realmente somos, para sermos só mais um – conclui.