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Durante protestos, ex-pessoas LGBT creditaram a Jesus a mudança de seu antigo estilo de vida

Ana Luiza Menezes - 27/06/2018 15h40

Durante protestos, ex-pessoas LGBT creditaram a Jesus a mudança de seu antigo estilo de vida Foto: Reprodução/ CBN News

Três anos se passaram desde que a Suprema Corte dos Estados Unidos validou o casamento gay como lei no caso histórico conhecido como Obergefell contra Hodges.

Para marcar o aniversário de três anos deste caso, nesta terça-feira (26), os Americanos pela Verdade Sobre a Homossexualidade (AFTAH) ficaram do lado de fora da Suprema Corte para protestar contra a decisão e exigir uma revogação da lei.

A manifestação não foi apenas sobre o conflito judicial. Juntando-se ao protesto, havia um grupo de ex-pessoas LGBT que creditaram a Jesus a mudança de seu antigo estilo de vida.

– Fui escravizado pela homossexualidade por 30 anos até que orei a Jesus e Ele me disse onde estava minha verdadeira identidade. Eu estava vivendo uma mentira sobre quem eu pensava que era até que Jesus me libertou! – declarou um dos manifestantes no meio da multidão.

Kathleen Crank, defensora pró-família republicana e candidata à Casa de Delegados de Maryland, também se expressou sobre os desafios frequentemente sentidos em relação à defesa da verdade bíblica.

– Expor as trevas não é divertido e pode ser frustrante e assustador, como eu aprendi. Mas mesmo que continuar dizendo a verdade seja frustrante e assustador , temos que fazer isso porque o lado certo da história é verdadeiro – disse ela.

Enquanto ela falava, um manifestante LGBT gritou que ela pertencia a ao lado “louco” conservador.

Kathleen se limitou a responder que o arco-íris da bandeira dele pertence à Deus.

Além do raciocínio judicial e bíblico, os manifestantes cristãos mostraram preocupação em relação à mudanças na cultura do país. Segundo eles, o declínio moral pode ser visto no sistema de escolas públicas, onde foram permitidos banheiros relativos a gêneros.

A data do aniversário da lei de 2015 veio na sequência de uma recente decisão judicial que envolveu o confeiteiro Jack Phillips e a Comissão de Direitos Civis do Colorado, após Phillips ter se recusado a customizar um bolo para um casamento entre pessoas do mesmo sexo, citando condenações religiosas como base para sua decisão.

A batalha judicial de seis anos terminou no mês passado, quando a Suprema Corte determinou que o estado do Colorado não havia dado considerações suficientes contra a liberdade religiosa do confeiteiro.

Por meio de um comunicado de imprensa, a AFTAH afirmou que decisões judiciais, como a emitida em 2015, aceleraram o declínio moral dos Estados Unidos e favoreceram a “guerra LGBT-esquerdista contra a liberdade religiosa”.

– Também torna mais fácil para as escolas doutrinar as crianças na confusão de sexo e gênero em nome da igualdade. Os americanos que se preocupam com a verdade, a virtude e a liberdade nunca devem aceitar essa mentira imposta pela corte – defendeu ainda a AFTAH.

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