Lorena Brum - 13/12/2017 16h37 | atualizado em 13/12/2017 17h32

Que ela anda sempre com alguma surpresa no ar, isso não é nenhuma novidade! Com expectativas a mil para o lançamento de sua próxima Live Session, Fernanda Brum falou, com exclusividade, ao Pleno.News sobre a canção Eu Sigo, presente no seu mais recente álbum Som da Minha Vida. A versão audiovisual está prevista para ser lançada ainda em dezembro. Para os seguidores da cantora, um baita presente de fim de ano.

– Neste momento que vivemos, a canção Eu Sigo é a mais importante para mim. O país vive um tempo muito difícil. As pessoas precisam continuar de pé, firmes na fé; elas necessitam seguir e não desistir. Tem gente desistindo da família, da igreja, de viver! Há pessoas enterrando sonhos antigos. Então, essa música possui um significado ímpar. Ela é o reflexo daquilo que tenho passado. Um tempo em que eu sigo em frente, continuo de pé, firmada na fé – explicou a cantora, fazendo alusão a um trecho da canção.

A Live Session de Eu Sigo aconteceu durante a Conferência Profetizando às Mulheres, em outubro, no Rio de Janeiro. Mais de 5 mil pessoas estiveram presentes durante a gravação. Além dessa, outras faixas do CD Som da Minha Vida também receberão versão audiovisual nos próximos meses. Lavar Teus Pés foi a primeira música a ser lançada no YouTube. O carro-chefe do álbum ganhou formato de videoletra.

– Tem muita coisa boa acontecendo na minha vida. Acabando o ano, começando outro, lançando CD, escrevendo livro, retomando minha especialização em Terapia Sistêmica, tudo ao mesmo tempo. Não podemos desistir – contou Fernanda sobre os projetos para o ano de 2018.

Além de cantora, Fernanda Brum é pastora ao lado do marido, produtor e pastor, Emerson Pinheiro. Juntos lideram a igreja Profetizando às Nações há um ano e sete meses. Sempre engajados na obra missionária, o projeto já rodava há mais de 20 anos como base de missões em diversos países. Para Fernanda, Som da Minha Vida tem despertado nela um fôlego novo para continuar realizando sonhos em seu ministério.

– Temos que voltar lá atrás, desenterrar aquilo que tínhamos enterrado vivo. Porque aquilo que enterramos vivo, nunca morre. Aqueles sonhos da adolescência, dos primeiros dias de chamado. Me sinto uma nova convertida após 25 anos de ministério. E tudo isso tem a ver com o disco novo, com essas lives que fizemos durante a Conferência e com a minha igreja. É um respiro de algo novo, como nos primeiros dias em que aceitei a Jesus – finalizou a cantora.

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