Jade Nunes - 15/10/2017 15h10 | atualizado em 16/10/2017 10h46

O último dia do 9º Congresso Nacional de Escola Dominical teve duas palestras sobre educação cristã e algumas homenagens. O pastor Claudionor de Andrade ficou encarregado de prestar tributo aos mestres, já que hoje é o Dia do Professor.

Ele contou uma história sobre um educador que sempre se curvava diante dos alunos, mesmo que muitos fossem mal-educados e desrespeitosos. Ao ser questionado pela atitude, o homem diz que não se curvava aos alunos, mas sim aos futuros médicos, advogados, presidentes e até a quem seria, assim como ele, professor de Escola Dominical. O pastor complementou a fala ao discorrer sobre a importância de se curvar perante Deus.

A primeira plenária do dia, da americana Marlene LeFever, também foi toda dedicada aos profissionais da educação. Durante a palestra, intitulada “Professor criativo”, LeFever disse que ensinar crianças e adolescentes é muito mais difícil do que andar sobre as águas (em alusão ao ato de Cristo). Ela também sugeriu que para trabalhar a criatividade é necessário se cercar de pessoas que sejam ainda mais criativas. Assim, é possível absorver ideias e aplicá-las nas aulas.

Para que os fiéis não perdessem as aulas da Escola Dominical, a Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) decidiu promover uma lição que foi proferida pelo pastor Claiton Pomerening. Ele convidou todos que estavam presentes a fazerem uma reflexão sobre o tema do evento que é baseado no texto de João 1:1, “No princípio era a Palavra”.

Após a aula, o pastor Elienai Cabral deu a plenária “O exame das Escrituras como pré-requisito para o ministério de ensino”. Ele foi seguido pela cantora e professora Joane Bentes. Ela animou a plateia com músicas para crianças. O diretor executivo da CPAD, Ronaldo Rodrigues de Souza, encerrou o evento com a entrega do prêmio de Professor do Ano, que foi para uma professora da Bahia, e entregou placas de homenagens aos líderes de caravanas e palestrantes.

Os presentes acompanharam animados toda a programação. Rosilene de Sousa, que dá aulas para pessoas com deficiência na Escola Dominical de Campina Grande, na Paraíba, contou ao Pleno.News o que achou do congresso:

– As plenárias foram muito edificantes. Eu assisti as palestras de educação especial porque é o público com o qual eu trabalho e aprendi muito, em especial com a Siléia Chiquini, que leciona para surdos. No próximo congresso eu virei com certeza. Vale muito a pena! – afirmou entusiasmada.

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