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Nossas Obras

Jane Esther de Paula Rosa - 27/05/2020 05h00

“E seja sobre nós a formosura do Senhor nosso Deus, e confirma sobre nós a obra das nossas mãos; sim, confirma a obra das nossas mãos.” (Salmos 90:17)

“Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.” (João 3:21)

A súplica pela graça, misericórdia e auxílio de Deus é uma constante na vida daqueles que foram renascidos pela água e pelo Espírito Santo, pois sabem, que sem a sua graça não podem fazer nada agradável a Deus.

Moisés, o servo de Deus, reconheceu que tudo o que fez e realizou não foi mérito seu, mas consequência da graça e misericórdia de Deus em sua vida. Assim ele suplica: “Seja sobre nós a graça do Senhor nosso Deus”. Assim, com humildade, ele suplica a confirmação de Deus para a sua obra. Nós, igualmente, devemos nos conscientizar de que a obra do reino de Deus é “sua obra”.

Assim, com humildade, ele suplica a confirmação de Deus para a sua obra. Nós, igualmente, devemos nos conscientizar de que a obra do reino de Deus é “sua obra”. Pois percebemos que somos servos seus por benignidade e misericórdia. A obra não é nossa, mas foi a nós confiada. Deus manifesta a “sua obra” através de seu Filho Jesus 

Cristo, tendo realizado a obra redentora por seu intermédio. A “nossa obra” é apenas um reflexo do amor e da benignidade divina, mas igualmente deve ser obra de amor, fruto de nossa fé e de nossa gratidão a Deus. Isto inclui toda a “obra a ser confirmada” por Deus, tal como a divulgação da obra que Deus realizou neste mundo, por Jesus Cristo, em favor da humanidade perdida e condenada, preparando perdão total da culpa aos que creem na “sua obra” redentora. A “nossa obra” deve ser o testemunho de nossa fé em amor, caridade, vida consagrada e santificada em Cristo. Esta “obra” nós só podemos realizar quando somos assistidos e acompanhados pela ação do Espírito Santo. Como cristãos que refletem a obra de Deus, peçamos sempre a assistência, confirmação e bênção deste Deus para que a nossa seja uma verdadeira obra.

Conta-se que Alexandre Magno, rei da Macedônia, ordenou que, quando morto, fosse colocado em caixão aberto, de mãos abertas e vazias… Com isto quis dizer que, não obstante ter conquistado grande parte do mundo de sua época, com seus poderosos exércitos, e acumulado fortunas fabulosas, partiria de mãos vazias para a eternidade. “Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham”. (Apocalipse 14:13)

A SÓS COM DEUS:

“Senhor Deus, ajuda-nos para que as nossas obras sejam agradáveis a ti e para o engrandecimento do teu reino. Por Cristo, amém.” 

Jane Esther de Paula Rosa é graduada em Pedagogia, Psicologia e Jornalismo. Pós-Graduada em Relações Humanas, em Psicopedagogia, em Psicologia do Desenvolvimento Infanto-juvenil e em Liderança. Mestre em Educação Religiosa e Teologia.

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