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Dos seus pecados não me lembrarei mais

Léa Mendonça - 16/11/2018 05h00

“Para com as suas iniquidades usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei” (Hb 8:12). Uma promessa e tanto. Deus não apenas perdoa como esquece todas as nossas transgressões. Ele apaga o quadro negro, a lousa, risca a cédula que era contra nós, destrói as provas, queima o arquivo, o microfilme, formata o computador. Ele não se lembra mais dos nossos erros. Ele se recusa a manter uma lista dos nossos erros. Isso é papel do acusador. Quando pedimos perdão, ele não puxa uma caderneta e nos diz: “Mas eu já vos perdoei “N” vezes. Ele nem se lembra mais.

O profeta Miquéias escreveu: “Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e te esqueces das transgressões do restante da tua herança? O Senhor não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia; Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar” (Mq 7:18-19).

E como o Oriente está longe do Ocidente, assim ele afasta para longe de nós as nossas transgressões (Sl 103:12). “Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã” (Is 1:18).

Amar incondicionalmente é algo que faz parte da natureza de Deus. Seu amor por nós é incondicional e as suas misericórdias não têm fim, são a causa de não sermos consumidos. Assim como é ilegal um réu ser julgado pela segunda vez pelo mesmo crime, é inconcebível Deus se lembrar de pecados perdoados.

Como você pode ver, ou Deus é o Deus da graça perfeita, ou ele não é Deus. A graça esquece e ponto final.

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