Agindo com graça
Israel Belo - 22/01/2021 05h00 | atualizado em 22/01/2021 09h20
Jesus Cristo deu a si mesmo por nós, a fim de nos remir de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, dedicado à prática de boas obras. (Tito 2.14)
Quando vemos algo errado à nossa volta, tendemos logo a julgar e a condenar.
Quando recebemos um insulto, é comum respondermos com um outro insulto geralmente mais pesado.
Quando vemos uma necessidade, podemos ignorá-la ou imaginar alguém que possa atendê-la, mas não nós.
Podemos fazer outras escolhas.
Diante de algo errado, podemos esperar até que a graça de Deus julgue. Depois de examinar o assunto e precisarmos julgar, que julguemos com graça, que é como gostaríamos de ser julgados no nosso caso.
Quando insultados, podemos deixar que a graça de Deus nos envolva, antes de reagirmos.
Diante da necessidade do outro, podemos nos esforçar para supri-la com uma palavra significativa, quando só uma palavra bastar, ou com um gesto efusivo, quando ele puder mudar as coisas.
Quando pensamos e agimos com graça, nunca nos arrependemos. E não podemos dizer o mesmo do contrário.
Senhor, o que faço para que aja com a tua graça, em lugar de agir com pressa, com base no que acho? Erro a toda hora, mas não aprendo. Preciso que me ensines e modeles!
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Israel Belo é graduado em Teologia e em Comunicação, pós-graduado em História, mestre em Teologia e doutor em Filosofia. |
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