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A razão da confiança

Israel Belo - 24/08/2019 08h00

“Há uma mão que guia nossos passos. O mundo pode tentar nos ferir, mas Deus guarda nossas almas. Influências ruins podem tentar bloquear nosso caminho, mas Deus derruba os obstáculos ou faz com que caiam diante de nós. O inimigo pode nos machucar, mas Deus cura as nossas feridas”. (Gardner C. Taylor)

Na quadra, no campo ou na pista, nossos atletas atuam. Então ouvimos que podemos mandar-lhes energias positivas que os farão vencer.
Na nossa hora difícil, escutamos que podemos canalizar as forças do universo para que conspirem a nosso favor.
Cantam-nos que Deus abençoa a quem merece. Repetem-nos que “Deus ajuda a quem cedo madruga” ou “Deus abençoa a quem faz a sua parte”.
Ensinam-nos que, para sermos amados por Deus, precisamos amá-lo primeiro; se lhe formos fiéis, Ele o será para conosco. Nesta onda cruel, se oramos e não recebemos, é porque não merecemos.
É, portanto, forte o coro da superficialidade e precisamos ouvir, em seu lugar, o profundo som do céu, para que a superstição não nos confunda e a culpa não nos sufoque.
Não há fluidos no mundo a canalizar, mas a livre graça de Deus a aceitar.
Nosso amor a Deus é uma resposta à iniciativa dele em nos beneficiar. Ele nos amou primeiro e demonstrou solenemente este afeto quando fez descer à terra seu próprio Filho. Jesus Cristo não merecia subir à cruz, mas nela morreu em nosso lugar para que possamos viver.
Crer no Deus que está pronto para nos suprir em nossas necessidades abre diante de nós um horizonte de esperança indescritível e indestrutível, que nos inspira a viver confiantemente e a amar incondicionalmente.

“Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas por todos nós o entregou, será que não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?“ (Romanos 8.31-32)

 

Israel Belo é pastor da Igreja Batista Itacuruçá, na Tijuca, Rio de Janeiro, graduado em Teologia e Comunicação, pós-graduado em História, mestre em Teologia e doutor em Filosofia.

 

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