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Corpo de missionário morto na Ásia não será recuperado

Caso sobre a morte de John Allen Chau será arquivado

Ana Luiza Menezes - 20/02/2019 21h47 | atualizado em 20/02/2019 21h52

O caso sobre a morte do missionário americano John Allen Chau será encerrado e o corpo dele não será recuperado. O jovem, de 26 anos, morreu em novembro do ao passado após ser atingido por flechas disparadas pelos habitantes de uma tribo islada no Oceano Índico.

A justiça indiana considera os autores o ataque como não imputáveis. O governo do país sempre avisou que o contato com os habitantes locais é proibido.

Sobre o episódio, o embaixador para Liberdade Religiosa do EUA, Sam Brownback, afirmou que as autoridades dos Estados Unidos não pretendem apresentar nenhum pedido formam de queixa contra a morte do rapaz. Também não há chances de sanções serem aplicadas à Índia em função do ocorrido.

A decisão de não remover o corpo de John da ilha Sentinela do Norte foi tomada após o conselho de antropólogos. Eles recomendam que não aconteça nenhuma missão de resgate na área.

O local para onde o aventureiro foi é considerado o mais isolado do planeta. Seus habitantes são agressivos com os visitantes e rejeitam qualquer contato com pessoas de outros povos. Especialistas também acreditam que é importante não visitar a ilha a fim de que doenças não sejam transmitidas aos moradores, que vivem sem uso de tecnologia.

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