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Viúva de Pelé fala da perda pela primeira vez: “É muito difícil”

Márcia foi um dos pilares dos últimos anos de vida do ex-jogador

Priscilla Brito - 27/02/2023 17h46 | atualizado em 27/02/2023 18h27

Márcia Aoki
Márcia Aoki Foto: Print Fantástico TV Globo

Neste domingo (26), Márcia Aoki, de 56 anos, contou pela primeira vez como foram os últimos dias ao lado de seu marido, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, Rei do Futebol. Sempre discreta, Aoki, contou ao Fantástico, da TV Globo, que tem “memórias maravilhosas” e momentos de muitas saudades”.

A viúva disse ainda que guarda “momentos que” para ela “são muito tristes” e que há ocasiões que sente “a força e a companhia dele”. Márcia foi um dos pilares dos últimos anos de vida do ex-jogador.

No inicio de 2022, Pelé postou uma foto com a esposa afirmando que “o tratamento é difícil, mas sentir o amor dela é o melhor remédio”. O Rei havia afirmado que Márcia seria sua “última namorada” e assim foi.

O casal não teve filhos, mas adotou Nina, a gatinha da família e Cacau, a cadela que, de acordo com Márcia, Pelé adorava deixar na cama do casal.

O carinho e o cuidado que a empresária teve com o ex-futebolista durante todo o tratamento, teve o reconhecimento dos filhos de outros relacionamentos do ex-craque.

– Existia um mundo, tanto meu como dele, muito interior, que eu não dividia com tantas pessoas. E ele também tinha os eventos, mas a vida íntima e particular era dentro de casa. E nisso a gente fez um mundo só nosso – afirmou em entrevista.

Márcia, atualmente trabalha em uma empresa de importação de suplementos médicos, mas conheceu Pelé enquanto estudava administração em Nova Iorque, na década de 80. Casada desde 2016 com um dos futebolistas mais famosos do mundo, a terceira mulher do ex-atleta, namorava com o Rei do Futebol desde 2010.

O casamento ocorreu em 2016, em Guarujá, em uma cerimônia íntima para 100 convidados. Os dois viviam em uma casa no litoral de São Paulo.

Pelé morreu no dia 29 de dezembro do ano passado, em decorrência de um câncer no cólon. Ele estava internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo há algumas semanas, mas fazia tratamento contra a doença desde 2021.

– Eu não acredito que ele via como tratamento. Eu acredito que ele via como um momento que ele precisava enfrentar, como ele enfrentou várias crises. Essa era a essência dele. Se ele tinha um crise ou um problema, ele não pensava na crise ou no problema. Ele pensava apenas que tinha que viver, o que tinha que ser feito da melhor forma possível. Ele tinha essa essência de vida imensa, uma energia muito grande. Acho que é isso que fez ele se tornar também o Pelé – completou Márcia.

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