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Tenistas saem em defesa de Novak Djokovic após deportação

Atletas consideraram que houve "agenda política" na decisão envolvendo o sérvio

Paulo Moura - 16/01/2022 13h47 | atualizado em 17/01/2022 12h10

Djokovic recebeu apoio de companheiros do tênis Foto: EFE/EPA/Alessandro Di Marco

Vários tenistas ao redor do mundo se manifestaram neste domingo (16) em defesa do colega Novak Djokovic, que foi deportado da Austrália após decisão judicial do Tribunal Federal do país da Oceania. O sérvio deixou o território australiano no fim da noite de domingo e não disputará o Aberto da Austrália.

Um dos principais nomes do circuito masculino, o norte-americano John Isner, que é o 24° do ranking mundial, escreveu: “Nole [apelido de Djokovic] sempre teve e sempre será classe. Ele é uma lenda absoluta e trouxe tanto bem para milhões ao redor do mundo. Isso não está certo “.

Tenistas como o australiano Nick Kyrgios e o canadense Vasek Pospisil também usaram suas redes sociais para reprovar a decisão do governo e da Justiça da Austrália contra o número 1 do mundo do tênis. Pospisil, inclusive, afirmou que a situação criada sobre o caso de Djokovic foi motivada por uma “agenda política”.

– Havia uma agenda política em jogo aqui com as eleições chegando, o que não poderia ser mais óbvio. Isso não é culpa dele. Ele não forçou sua entrada no país e não “criou suas próprias regras”. Ele estava pronto para ficar em casa – disse o jogador canadense.

Já entre as tenistas mulheres, a francesa Alizé Cornet defendeu o sérvio e publicou em seu perfil no Twitter: “Eu sei muito pouco para julgar a situação. O que eu sei é que Novak é sempre o primeiro a defender os jogadores. Mas nenhum de nós o defendeu. Seja forte, Novak”.

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