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Giba fala sobre pedido de prisão e afirma pagar pensão

Jogador teve prisão decretado por falta de pagamento aos filhos. Atleta disse que paga um valor justo e mais que suficiente

Henrique Gimenes - 17/02/2018 18h20 | atualizado em 19/02/2018 10h29

Giba fala sobe o pedido de prisão por causa da pensão Foto: Reprodução/Instagram

O ex-jogador de vôlei Giba publicou, nesta sábado (17), uma nota esclarecendo os fatos sobre o pedido de prisão que havia contra ele pelo não pagamento de pensão alimentícia. Segundo o ex-atleta, a mãe de seus filhos “pede, em processo na justiça, um valor de pensão baseado em valores que eu não ganho mais há bastante tempo”.

A nota foi publicada em sua conta do Instagram. Giba afirma que o pedido foi derrubado pelo tribunal poucas horas depois “em um reconhecimento inequívoco de que jamais houve qualquer razão para a prisão”. Para ele, o valor pago aos seus filhos é “mais do que justo e suficiente”.

Além disso, ele lembra ainda que mudou seu domicílio para Curitiba e que pediu a guarda compartilhada dos filhos, o que a “justiça está prestes a conceder, com base em lei, sendo esta mais uma razão da minha ex-mulher insistir em valores absurdos”.

Giba está em Pyeongchang, na Coreia do Sul, auxiliando a Federação Internacional de Vôlei (FIVB) a implementar o vôlei na neve nos Jogos Olímpicos de Inverno.

Veja a nota de Giba:

Sobre as recentes notícias envolvendo meu nome, tenho alguns esclarecimentos:

– O mandado de prisão sequer chegou a ser expedido, tendo o Tribunal em poucas horas derrubado a decisão, em um reconhecimento inequívoco de que jamais houve qualquer razão para a prisão.

– Pago de pensão , mensalmente, um valor mais do que justo e suficiente para que meus filhos, Nicoll e Patrick, tenham uma qualidade de vida acima da média.

– Ofereci pagar, via bolsa de estudos, além do valor que pago, as mensalidades dos meus filhos em uma das melhores escolas de Curitiba, que fica inclusive perto da casa deles, mas esta proposta foi negada por ela.

– A mãe dos meus filhos pede, em processo na justiça, um valor de pensão baseado em valores que eu não ganho mais há bastante tempo. Em nossa separação, deixei diversos imóveis para ela, no Brasil e na Romênia, além da guarda das crianças, e de ter que me desfazer de alguns bens meus para quitar dívidas deixadas por ela enquanto fomos casados.

– No ano passado, mudei do Rio de Janeiro para Curitiba a fim de ficar mais perto dos meus filhos e pedi a guarda compartilhada, e a justiça está prestes a conceder, com base em lei, sendo esta mais uma razão da minha ex-mulher insistir em valores absurdos.

– Patrick e Nicoll podem comprovar que faço o possível e o impossível pela felicidade deles – única e exclusivamente deles. Haja vista a alegria de ambos quando estão comigo. É para eles, e somente para eles, que pago mensalmente a pensão.

A minha parte como pai estou fazendo. Deito minha cabeça tranquilamente no travesseiro com a sensação de que não deixo faltar nada aos meus filhos.

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