Pleno.News - 12/03/2020 07h30

O Ministério Público do Paraguai processou mais três pessoas nesta quarta-feira (11) e aumentou para 14 o número de indiciados no caso de investigação da entrada de Ronaldinho Gaúcho e o irmão, Assis, com documentos falsos no país vizinho.

– São funcionários da Direção de Migrações e da Polícia Nacional, que supostamente cometeram atos puníveis no âmbito do processo aberto após a chegada ao país de Ronaldo de Assis Moreira, conhecido como Ronaldinho, e seu irmão Roberto – disse a acusação em comunicado.

Entre os acusados está o policial Cirilo Gustavo Amarilla, que o MP disse que teria usado seus contatos dentro do departamento para adulterar dados biográficos.

Na terça-feira (10), um juiz criminal rejeitou um pedido da defesa dos irmãos Assis para ficarem em prisão domiciliar ou liberdade ambulatorial, justificando a negativa em um possível risco de fuga e das dimensões políticas que o caso está assumindo, o que se repercute na Diretoria de Migrações e no Departamento de Identificação, que emite passaportes e carteiras de identidade.

*Com informações da Agência EFE

Leia também1 Justiça nega prisão domiciliar para Ronaldinho e irmão
2 Ronaldinho: Presidente cobra investigação "caia quem cair"
3 Benítez ordena investigação interna no caso Ronaldinho