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Famílias de vítimas ainda não têm acordo com o Flamengo

Trágico incêndio completou um mês sem solução

Camille Dornelles - 08/03/2019 08h48 | atualizado em 08/03/2019 10h24

Parentes dos jogadores vítimas de incêndio no Tribunal de Justiça (TJ) do Rio de Janeiro Foto: Agência Brasil/Fernando Frazão

O trágico incêndio que matou dez jogadores da categoria de base do Flamengo, dentro do Centro de Treinamento, completou um mês nesta sexta-feira (8). O clube ainda precisa lidar com as negociações de acordos com as famílias das vítimas e feridos.

Até agora, apenas a família de uma vítima fechou acordo de indenização. Outros 13 jogadores que saíram do alojamento sem ferimentos também devem ser ressarcidos. Eles têm até o final de março para negociar um acordo coletivo.

A Defensoria Pública representa três familiares dos jovens que morreram. Ela pediu o bloqueio dos bens do Flamengo até que um trato seja estabelecido.

O Ninho do Urubu segue interditado. O clube enviou a documentação para reabrir o local nesta quinta-feira à Prefeitura do Rio de Janeiro, mas cabe aos peritos informar se o CT pode retomar as atividades.

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