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Covid: Djokovic pode ficar fora do US Open por rejeitar vacina

Campeão de Wimbledon, sérvio nº 7 do mundo mantém posicionamento que o fez ser deportado da Austrália no início do ano

Gabriel Mansur - 11/07/2022 15h47 | atualizado em 11/07/2022 16h08

Novak Djokovic Foto: EFE/NEIL HALL

Recém-campeão de Wimbledon, título que conquistou pela 7ª vez, o sérvio Novak Djokovic revelou neste domingo (10) que não recebeu nenhuma dose da vacina para a Covid-19 e que não pretende ser imunizado no futuro. A informação sobre seu status vacinal veio à tona porque no US Open, onde o tenista tentaria seu 22º troféu de Grand Slam entre 29 de agosto e 11 de setembro, o cartão de vacinação é obrigatório.

– Acho que a questão se resume apenas a se eles removem ou não isso (necessidade de vacinação contra Covid) a tempo de eu chegar nos Estados Unidos. Espero ter boas notícias dos EUA, mas, se eu não puder jogar o US Open, tenho que ver o que vou fazer. Pode ser a Copa Davis, a Copa Laver. Não vou jogar torneios apenas para jogá-los ou para marcar pontos – ressaltou o nº 7 do mundo, que não pareceu preocupando com as chances de ficar de fora da disputa.

A vacina contra o Coronavírus trouxe problemas para o sérvio durante o Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, realizado entre os dias 8 e 21 de fevereiro. Ele acabou deportado da Austrália por não estar imunizado. Djokovic admitiu que o episódio foi traumático e ainda o abala psicologicamente.

– Independentemente de estar ou não jogando em breve, definitivamente descansarei nas próximas semanas, porque foi um período bastante exaustivo e exigente para mim. Depois, vou esperar esperançosamente por boas notícias dos EUA, porque adoraria ir para lá. Não tenho pressa em continuar a ganhar, o que quero é manter-me saudável para ter as minhas opções no futuro. O que aconteceu na Austrália criou uma tempestade dentro de mim e tem sido difícil superar isso – concluiu.

Com o título de Wimbledon conquistado neste domingo, após vitória por 3 a 1 sobre Nick Kyrgios, Dkokovic atingiu a marca de 21 Grand Slams vencidos na carreira. Ele ultrapassou Roger Federer, que tem 20, e fica na cola de Rafael Nadal, que foi campeão 22 vezes.

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