Paulo Moura - 28/01/2020 12h09 | atualizado em 28/01/2020 14h27

A morte do astro Kobe Bryant, sem dúvidas, chocou o mundo do esporte no último domingo (26). Após a queda do helicóptero que o transportava, em Calabasas, na Califórnia, Kobe, a filha Gianna, de apenas 13 anos, e outras sete pessoas morreram.

Uma das últimas atividades realizadas pelo atleta, em vida, foi uma ida à igreja junto com a filha. Na manhã de domingo, os dois foram à Cathedral of Our Lady Queen of the Angels, em Newport Beach, também na Califórnia, por volta das 7h, e participaram de uma missa. A informação foi confirmada pelo padre Steve Sallot, responsável pela igreja, em uma entrevista para a emissora ABC.

Segundo a revista People, o jogador era cristão e costumava frequentar as celebrações no local. Em uma entrevista no ano de 2016, quando se aposentou, Kobe fez questão de ressaltar que toda sua carreira já havia sido designada por Deus.

– Esse propósito estava ali desde que eu era criança. Eu sabia o que Deus tinha me colocado para fazer. Eu amava isso demais – declarou.

Além do jogador dos Los Angeles Lakers e da filha, as outras vítimas da tragédia foram o técnico de baseball, John Altobelli, a esposa dele, Keri Altobelli, e a filha Alyssa Altobelli. Morreram ainda a jovem jogadora de basquete, Payton Chester, e a mãe dela, Sarah Chester, além da treinadora Christina Mauser e o piloto Ara Zobayan.

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