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Sikêra comemora vitória contra modelo trans: ‘Perdeu de novo!’

Apresentador agradeceu a Deus e aconselhou espectadores a orarem quando enfrentarem problemas

Pleno.News - 11/05/2021 14h39 | atualizado em 11/05/2021 15h18

Comunicador foi absolvido de pagar uma indenização de R$ 30 mil a Viviany Beleboni

O apresentador Sikêra Jr. comemorou sua vitória em um processo judiciário envolvendo a modelo transexual Viviany Beleboni, conhecida por “interpretar” Jesus sendo crucificado, durante a Parada do Orgulho LGBT, em 2015.

– Perdeu de novo, perdeu de novo – cantou e dançou ele, durante o programa Alerta Nacional desta segunda-feira (10).

O comunicador foi absolvido de pagar uma indenização de R$ 30 mil a Viviany após usar a imagem da modelo ao comentar um crime hediondo cometido por um casal de lésbicas.

– Brincadeiras à parte, Senhor Jesus Cristo, muito obrigado, meu Senhor Deus. Por isso que a minha fé se renova a cada dia com o Senhor – agradeceu o apresentador.

Sikêra orientou ainda os espectadores a orarem quando enfrentarem problemas.

– Quer dobrar seu inimigo? Quer dobrar ele? Faça assim ó: dobre os joelhos, agradeça e peça proteção a Ele [Deus]. Só basta isso, e o inimigo [se] dobra. Seu inimigo [se] dobra – disse Sikêra.

 

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O PROCESSO
Na ocasião em que usou a imagem de Viviany Beleboni representando a crucificação de Cristo, Sikêra se referiu à comunidade LGBT como “lixo”, “bosta” e “raça desgraçada”. Ele ainda disse que “os homossexuais estão arruinando a família brasileira”.

No despacho, o desembargador Rodolfo Pelizzari entendeu que Sikêra não teve a intenção de difamar ou prejudicar a honra ou a imagem da modelo, mas fez uma crítica “à toda a comunidade LGBT de forma genérica”.

– A conduta do apresentador não é ilícita, sendo uma mera crítica por entender que sua religião havia sido ofendida por homossexuais, a quem entende serem avessos a Jesus – escreveu Pelizzari.

A advogada da modelo, Cristiane de Novais, argumentou que sua cliente sofreu hostilidades após ter sua imagem relacionada ao crime, além de dizer que houve “diversas ofensas ao gênero”.

Já a defesa de Sikêra afirmou que “ao sair desfilando vestida de Jesus Cristo, [Viviany] deveria ter previsto que tal manifestação chocaria a sociedade”.

A decisão foi contemplada também pelos desembargadores Mathias Coltro e Mônaco da Silva.

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