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‘Não quis minimizar a morte do policial’, diz âncora da CNN ao vivo

Daniela Lima voltou a falar sobre declaração que repercutiu mal no fim de semana

Henrique Gimenes - 10/05/2021 17h07 | atualizado em 10/05/2021 19h51

Apresentadora Daniela Lima

Nesta segunda-feira (10), a âncora da CNN Brasil, Daniela Lima, voltou a se explicar sobre uma declaração a respeito da morte do policial André Frias durante uma operação na comunidade do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Durante o programa CNN 360º, ela disse que em nenhum momento quis minimizar a morte do policial.

A declaração da jornalista foi feita durante o programa ao vivo. Ao iniciar suas explicações, a apresentadora disse que a fala repercutiu muito durante o fim de semana.

– Ao falar sobre o número expressivo e trágico de vítimas dessa ação, eu disse que entre os policiais foi registrada uma baixa. Eu ressalto aqui que em nenhum momento quis minimizar a morte do policial. Eu apenas tentei mostrar que os números colocam em dúvida sim a hipótese de confronto – apontou.

Daniela Lima disse também disse rezar por uma “polícia que não tenha que matar e muito menos tenha que morrer”

– Eu rezo por uma polícia que não tenha que matar e muito menos tenha que morrer. Rezo por um país em que a polícia tenha condições de cumprir a lei com segurança e prender quem deve ser preso

No sábado (8), Daniela Lima já havia usado u as redes sociais para se explicar após ter sido alvo de crítica.

– Em nenhum momento quis minimizar a morte do policial. Rogo por um país em que a polícia não tenha que matar e muito menos que morrer. Que tenha condições de, com segurança, cumprir a lei. Prender quem deve ser preso. (…) O que tem que prender 21, deixa quase 30 mortos e prende seis, não pode ser considerada eficaz. Obviamente, estou questionando a tese de confronto, como também fez o STF. Eu, ao contrário de alguns, não queria ninguém morto – escreveu ela, no Twitter.

Após criticar operação policial no Jacarezinho, jornalista se defendeu Foto: Reprodução

OPERAÇÃO EXCEPTIS
Considerada a operação mais letal da história do estado fluminense, a Exceptis deixou dezenas de feridos e 29 pessoas mortas, entre elas o policial André Frias. Dez pessoas foram presas. A polícia também apreendeu armas, granadas, uma munição de míssil, além de drogas e plantação de maconha.

Coordenada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), a incursão da Polícia Civil objetivava cumprir mandados de prisão contra traficantes que estariam aliciando menores e atuando no sequestro de trens da SuperVia pela maior facção do tráfico no estado, o Comando Vermelho.

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